quinta-feira, 11 de agosto de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

Alpha Lixo Digital comemora 2 anos

Sustentabilidade: Empresa de Joaçaba comemora 2 anos na área de coleta de resíduos tecnológicos



Novo barracão da Alpha Lixo digital está sendo preparado


Quando você pensa em lixo eletrônico, o que vem a cabeça? Muitos pensam rápido e chegam a conclusão que qualquer tralha tecnológica tem esse nome, e acertam. Mas o assunto é bem amplo e complica quando imaginamos pra onde vai tudo o que hoje usamos e que só tende a aumentar.

Um estudo recente mostrou que o Brasil é o país emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descartar celulares, TVs e impressoras.

O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), diante da constatação de que o crescimento dos países emergentes de fato gerou maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a geração sem precedente de lixo.

A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano. A ONU alerta agora é para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.

O que alguns não sabem e que há dois anos uma empresa de Joaçaba já se preocupa com a destinação correta do lixo eletrônico e por isso virou referência no estado. A Alpha faz a coleta e a destinação de resíduos tecnológicos de grande parte da região Meio-Oeste e Oeste.

A empresa , que comemora dois anos neste mês de abril, “nasceu da constatação de que esta era uma necessidade da região”, como explica a empresária Márcia Souza, proprietária da Alpha.

O trabalho da Alpha é fazer a coleta de sucatas de informática, celulares, computadores e até mesmo eletrodomésticos. Tudo é encaminhado para um espaço que vai abrigar estes objeto e onde será feita a destinação correta. Cerca de 10% de todo o material pode ser reutilizado da forma como esta, o restante é desmanchado e vira plástico, ferro, alumínio, cobre, entre outros materiais.

Para quem quiser saber como funciona este processo, e em comemoração aos 2 anos da Alpha, estará sendo realizado neste sábado, no novo barracão da empresa , que fica na Rua Tiradentes, número 626, um evento para reunir clientes, fornecedores e interessados.

O coquetel acontecerá á partir das 10hs e vaia até ás 14h. Durante a visitação será mostrado como funciona todo o processo envolvido na coleta e destinação dos resíduos.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Relação dos materiais que recebemos, recolhemos e compramos!

Relação dos materiais que recebemos, recolhemos e compramos!

Computadores e servidores completos

Gabinetes e CPU´S completos

Mouse

Teclado

Caixa de som

Estabilizadores, Nobreak, Suítes

Fontes adaptadoras, Cabos diversos.

Drive CD-ROM

Drive de disquete

Drivers diversos

Fontes de microcomputadores

Impressoras

Aparelho de DVD e vídeo

Telefone/fax

Centrais telefônicas

Toner

Notebook

Placa mãe

Placa de vídeo/rede/som/etc.

Memoria

Processadores

HD´S

Todos os tipos de placas de circuito

Eletrônicos

Celulares pilhas

quarta-feira, 6 de abril de 2011


Tamanduá mirim é encontrado em banheiro de empresa em Joaçaba, no Meio-Oeste

Animal foi solto em uma mata na tarde desta quarta-feira

Daisy Trombetta | daisytrombetta@diario.com.br

Um tamanduá mirim foi encontrado no banheiro de uma empresa no centro de Joaçaba, no Meio-Oeste de Santa Catarina, nesta quarta-feira. O animal foi resgatado pela Polícia Militar Ambiental (PMA) e devolvido à natureza.

A dona da empresa, Márcia Souza, diz que todos levaram um susto ao avistar o animal deitado em um canto do banheiro. O tamanduá aparentava estar bastante cansado, mas sem ferimentos.

Por conta disso, os policiais ambientais soltaram o bicho em uma mata na Vila Cachoeirinha, também em Joaçaba. A soltura ocorreu na tarde desta quarta-feira.

Os policiais acreditam que o tamanduá tenha se escondido na empresa ao fugir de algum predador. A espécie não é comum no perímetro urbano.

DIÁRIO CATARINENSE

quarta-feira, 30 de março de 2011

Tempo de decomposição de materiais.



O tempo de decomposição é uma previsão em média. Portanto, a informação pode variar. Por este motivo, existem variações entre livros e sites, sobre o tempo de decomposição.

O vidro não se biodegradará jamais. Sua resistência é tamanha, que arqueólogos encontraram utensílios de vidro do ano de 2000 a.C. Por ser composto de areia, sódio, cal e vários aditivos, os microorganismos não conseguem comê-lo. A informação sobre o tempo de decomposição do vidro é a mais variável: algumas fontes afirmam que são 4 mil anos, outras 10 mil anos, e até 1 milhão de anos… Mas isso não importa. Importante é reciclar!

As boas qualidades do plástico — sua durabilidade e resistência à umidade e aos produtos químicos — impedem sua decomposição. Como esse material existe há apenas um século, não é possível determinar seu grau de biodegradação, mas estima-se que uma garrafa de plástico demoraria mais de 100 anos centenas de anos para desaparecer.

Os metais, em princípio, não são biodegradáveis. Uma lata de aço se desintegra em uns dez anos, convertendo-se em óxido de ferro. Em dois verões chuvosos, o oxigênio da água começa a oxidar as latas feitas de aço recoberto de estanho e verniz. Já uma lata de alumínio não se corrói nunca. E boa parte dos refrigerantes é vendida em latas de alumínio.


Por isso, faça à sua parte. Recicle. Lixo tecnologico no destino correto. Bom pra você! Bom para o planeta!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Compro Sucata de Informatica e celular!




Temos uma ótima oferta, buscamos parcerias;
Lixo tecnológico; lixo eletroeletrônico; lixo digital, lixo eletrônico; celulares; e-lixo.
(49)3521-3033 ou (49) 9976-4530
Email: compralixodigital@hotmail.com
Skype: alphalixodigital Site: alphalixodigital.com.br

terça-feira, 12 de maio de 2009

Lixo Tecnológico

O homem, ao longo dos anos, vem criando os mais diversos tipos de bens, os quais, em sua maioria, são produzidos com tecnologia digital. São eletrodomésticos, eletrônicos, telefones celulares, computadores, entre outros, que ganham as casas dos consumidores.

Se utilizarmos como exemplo os computadores, estudos apontam que até 2004 já eram mais 325 milhões em funcionamento no mundo e todos com vida útil de aproximadamente 2 anos, período depois do qual são descartados e substituídos por outros com tecnologia mais avançada.

E em face dessa renovação que acontece em larga escala, os resíduos desses bens acabam se acumulando na natureza. Quem de nós não possui em um canto qualquer de casa um telefone celular que não usa mais, um mouse ou um teclado que não funcionam?

Ocorre que esse acúmulo pode acarretar danos irreversíveis, isso porque os elementos que compõe esse tipo de produto são extremamente nocivos ao homem e ao meio ambiente, podendo comprometer o bem-estar da população.

Equipamentos eletrônicos como monitores, impressoras, aparelhos de som, entre outros, são fabricados com materiais tóxicos, entre eles metais como: chumbo, manganês, mercúrio, alumínio, níquel, cobalto, cobre, ferro, zinco, etc., que podem causar diversos males caso depositados de forma irregular na natureza.

Preocupados com a destinação desse tipo de material, países como o Japão, França, Suécia, Alemanha e Estados Unidos, onde o movimento ambientalista é mais forte, estimulam a reciclagem.

Por óbvio que o interesse pela sucata tecnológica tem motivos econômicos, mas o pensamento predominante é com a preservação ambiental. Isso porque nesse caso preservar não significa apenas conservar, mas assegurar a continuidade das espécies que habitam este espaço.

É a preocupação com a sustentabilidade, palavra que não pode faltar dentro de qualquer empresa, instituição ou órgão que vise à qualidade de vida dos indivíduos. É a palavra chave de políticas sérias, voltadas à responsabilidade social e comprometidas com a qualidade de vida das atuais e futuras gerações.

Isso porque o homem passou séculos da história usufruindo o meio ambiente da maneira que melhor lhe convinha. Hoje, consciente da necessidade de lutar pela sua sobrevivência, busca meios de recuperar e fazer prosperar o espaço em que vive.

Para melhor ilustrar a questão e compreender a importância da reciclagem, apresentamos os dados abaixo:

- São mais de 10 milhões de computadores em funcionamento no Brasil;

- O crescimento nas vendas de notebooks entre os anos de 2006 e 2007 é de 211%, e estes números crescem a cada ano;

- são mais de 30 elementos químicos existem nesses equipamentos;

- 2% de todas as emissões de CO² na atmosfera provêm da produção e utilização de computadores;

- 94% dos componentes dos computadores são recicláveis.

Assim sendo, e também preocupada com o bem estar da coletividade, a Alph@ Lixo Digital se propõe a realizar um serviço de coleta e destinação ambiental de resíduos tecnológicos, ou seja, dar o destino ecologicamente correto aos equipamentos eletrônicos, de informática e de Telefones Celulares que se tornaram obsoletos e descartáveis, para que os mesmos não se acumulem na natureza e causem danos ao meio ambiente.

Alph@ Lixo Digital localizada na Rua Felipe Schimidt, 735, centro na Cidade de Joaçaba/SC. Encontra-se aberta para o recebimento dos respectivos materiais no horário das 8h15m às 12h e das 13h30m as 18h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h as 12h da manhã. Maiores informações pelo fone (49) 3521-3033 e pelo celular (49) 9976-4530 ou (49) 8426-1033 ou ainda e-mail: lixodigitaljba@hotmail.com, msn: lixodigital@hotmail.com, skype: lixodigital